TRABALHO ESTRANHO DE CINEMA?
"Grandes e ensurdecedores aplausos ao Cinema brasileiro, por mais singelo que esses sejam."
Digo em alto e bom tom que o cinema brasileiro merece ser ovacionado pela grande quantidade e explêndida qualidade dos filmes lançados, pelo menos, nos últimos 10 anos. Não é todo dia, ou melhor, em todo país, que podemos encontrar filmes com a riqueza cultural e social de, por exemplo, o tão citado “Tropa de elite”. Por trás da fama, além dos roteiros e câmeras, existe um universo e uma indústria que funciona e se movimenta através de uma força quântica e fervorosa. Essa indústria abrange um contexto muito maior que apenas aquela brilhante esfera conhecida como: A ARTE DE INTERPRETAR.
Hoje em dia todos nós cidadãos sabemos que este uma conotação social impregnada na cabeça dos nossos cineastas que, de fato, mostram que vieram para revolucionar e para mostras àqueles que se negam a enxergar, que o Brasil precisa urgentemente de alguém que olhe por nós. Este não é um apelo religioso, afinal creio que todos saibamos que o Brasil é o país da religiosidade, da devoção, do culto e do amor a Deus acima de qualquer outra coisa, amor maior que a si próprio. O Brasil certamente sabe de suas qualidades e capacidades espirituais. É como se Deus tivesse nos colocado na balança divina das catástrofes, onde nos poupou de tamanhas desgraças naturais compreendidas popularmente como terremotos, furacões, maremotos e outros, e nos encheu de paixão. Não amor, paixão. Paixões aquelas que nos sobem ao cérebro com a mesma vivacidade dos batimentos do peito, que aumentam a temperatura e nos levam, conseqüentemente, a cometer atos não tão naturais aos olhos do todo poderoso e tão pouco planejados por ele.
Deus nos deu a graça da natureza harmoniosa. E nós, brasileiros, criamos a desgraça, que por deus, não nos foi concedida.
Hoje em dia todos nós cidadãos sabemos que este uma conotação social impregnada na cabeça dos nossos cineastas que, de fato, mostram que vieram para revolucionar e para mostras àqueles que se negam a enxergar, que o Brasil precisa urgentemente de alguém que olhe por nós. Este não é um apelo religioso, afinal creio que todos saibamos que o Brasil é o país da religiosidade, da devoção, do culto e do amor a Deus acima de qualquer outra coisa, amor maior que a si próprio. O Brasil certamente sabe de suas qualidades e capacidades espirituais. É como se Deus tivesse nos colocado na balança divina das catástrofes, onde nos poupou de tamanhas desgraças naturais compreendidas popularmente como terremotos, furacões, maremotos e outros, e nos encheu de paixão. Não amor, paixão. Paixões aquelas que nos sobem ao cérebro com a mesma vivacidade dos batimentos do peito, que aumentam a temperatura e nos levam, conseqüentemente, a cometer atos não tão naturais aos olhos do todo poderoso e tão pouco planejados por ele.
Deus nos deu a graça da natureza harmoniosa. E nós, brasileiros, criamos a desgraça, que por deus, não nos foi concedida.
Texto de 2005.